Explorando a fluidez do corpo em sintonia com a luz, os corpos em dança, envoltos em tecidos translúcidos, criam uma atmosfera quase onírica. 

O uso da longa exposição suaviza as formas, transformando o corpo em um traço dinâmico na composição.

Hora anjos solitários, hora amantes envoltas na dualidade entre a luz e a sombra. O movimento escuro usa a longa esposição para mostrar a passagem do tempo provocando os mesmos sentimendos desse amor quase sagrado.

Destacando a genialidade arquitetônica de Santiago Calatrava por meio de um olhar atento aos detalhes.

Cada obra mostra como a interseção dos planos e as linhas fluidas criam a composição final.

Capturando em longa exposição uma obra de arte áudio visual, fragmentos reluzentes emergem como pequenas constelações dispersas, refletindo formas misteriosas onde a fusão entre luz e sombra cria uma sensação de deslocamento da realidade.